Esta é de quando lancei meu primeiro livro: “Uma sentença, uma aventura e uma vergonha”. Todos os cordéis estavam reunidos e ordenados, mas senti que faltava um para fechar, então escrevi a
DESPEDIDA EM GALOPE E QUINTOS GALOPADOS À BEIRA-MAR
Cheguei finalmente
Ao que pretendia.
A minha poesia
Agora é decente.
Eu fico contente,
Pois vou publicar
Esse meu cantar,
Um livro formando.
E vou galopando
Na beira do mar.
Um livro é um filho que a gente cria,
Educa e prepara, com todo carinho,
Mas quando ele cresce, é que nem passarinho,
E voa pra longe, como eu fiz um dia.
Mas, sempre é motivo pra nossa alegria,
Saber que distante, em outro lugar,
O sucesso dele vem nos orgulhar.
Assim, não podendo voar o seu vôo,
Meu livro, meu filho, pra sempre abençôo,
Cantando galope na beira do mar.
Vai, filho querido,
Cumprir tua missão.
O meu coração
Não está ferido.
Estou convencido
Que tu vais brilhar.
Tu vais a voar,
Por ti fico orando,
E vou galopando
Na beira do mar.
Desejo, portanto, que cada leitor
Que lhe tenha lido ou então folheado,
Que nunca esqueça que um livro editado
É sempre um filho para seu autor.
Se não for possível tratar com amor
Que também não chegue a lhe maltratar.
E, se por acaso for lhe desprezar,
Me mande de volta que eu fico contente.
Recebo meu filho que estava ausente
Cantando galope na beira do mar.
Se bem satisfeito
Eu até ficaria
Tu não quereria
Voltar desse jeito.
Pois você foi feito
Pra o mundo girar.
Em todo lugar
Meus versos cantando,
E seguir galopando
Na beira do mar.
É com emoção e também com prazer
Que eu vou chegando ao fim desta obra,
Pois vejo que arte eu tenho de sobra
Pra cem outros livros assim escrever.
E, pensando nisso, o que vou fazer,
Antes do trabalho enfim terminar,
É, por um momento, erguer meu olhar,
Dizendo obrigado ao meu Criador,
Esse meu talento agradeço ao Senhor,
Cantando galope na beira do mar.
DESPEDIDA EM GALOPE E QUINTOS GALOPADOS À BEIRA-MAR
Cheguei finalmente
Ao que pretendia.
A minha poesia
Agora é decente.
Eu fico contente,
Pois vou publicar
Esse meu cantar,
Um livro formando.
E vou galopando
Na beira do mar.
Um livro é um filho que a gente cria,
Educa e prepara, com todo carinho,
Mas quando ele cresce, é que nem passarinho,
E voa pra longe, como eu fiz um dia.
Mas, sempre é motivo pra nossa alegria,
Saber que distante, em outro lugar,
O sucesso dele vem nos orgulhar.
Assim, não podendo voar o seu vôo,
Meu livro, meu filho, pra sempre abençôo,
Cantando galope na beira do mar.
Vai, filho querido,
Cumprir tua missão.
O meu coração
Não está ferido.
Estou convencido
Que tu vais brilhar.
Tu vais a voar,
Por ti fico orando,
E vou galopando
Na beira do mar.
Desejo, portanto, que cada leitor
Que lhe tenha lido ou então folheado,
Que nunca esqueça que um livro editado
É sempre um filho para seu autor.
Se não for possível tratar com amor
Que também não chegue a lhe maltratar.
E, se por acaso for lhe desprezar,
Me mande de volta que eu fico contente.
Recebo meu filho que estava ausente
Cantando galope na beira do mar.
Se bem satisfeito
Eu até ficaria
Tu não quereria
Voltar desse jeito.
Pois você foi feito
Pra o mundo girar.
Em todo lugar
Meus versos cantando,
E seguir galopando
Na beira do mar.
É com emoção e também com prazer
Que eu vou chegando ao fim desta obra,
Pois vejo que arte eu tenho de sobra
Pra cem outros livros assim escrever.
E, pensando nisso, o que vou fazer,
Antes do trabalho enfim terminar,
É, por um momento, erguer meu olhar,
Dizendo obrigado ao meu Criador,
Esse meu talento agradeço ao Senhor,
Cantando galope na beira do mar.
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