A DERROTA DO VAQUEIRO
Dalinha Catunda
*
Jurei que não te queria,Era mais pura invenção
No íntimo só eu sabia
O tamanho da paixão
Foi duro fugir do laço
Lançado por tua mão.
*
Com certeza eu já sabia
Qual seria meu papel
De laçada a dominada.
No começo flor e mel
E mais uma que montava
Na sela do teu corcel.
*
Eu não caí em teu laço,
Nessa tal competição.
Pois nem sempre o vaqueiro
Derruba uma rês no chão.
Tem rês tinhosa e arisca
Que derruba o campeão.
Olá Mairton,
ResponderExcluirMais uma vez quero parabenizá-lo por este espaço democrático onde você recebe outros poetas e gentilmente faz nossa divulgação.
Obrigada pela amizade e pelo carinho.
Um abraço,
Dalinha
Beleza! Gostei do blog!
ResponderExcluirAbraços!