A poeta Dalinha Catunda permiou hoje os leitores do Jornal da Besta Fubana com uma linda declaração de amor à arte de escrever em versos.
Como sempre, os versos de Dalinha são diretos, leves, fáceis de assimilar. E repletos da beleza das coisas simples, que não precisam de explicação para serem entendidas, ou então não são para ser entendidas, mas sentidas.
E dá pra sentir o que Dalinha sente quando cria seus versos. Sem buscar glória. Deixando a poesia fluir, somente.
TECENDO VERSOS
Dalinha Catunda
Seguindo meu traço
Vou fazendo versos
Juntando diversos
Uma estrofe faço,
E sem embaraço
Com inspiração
Flui a criação
Que boto em papel,
Se brota um cordel
Renasce a paixão.
Na mente a história
Que quero contar
Começo a rimar
Me ajuda a memória,
Não procuro glória
Apenas prazer
Gosto de fazer
Minha poesia
Pois minha alegria
É ler e escrever.
Olá Mairton,
ResponderExcluirFico muito contente com seu comentário e com as postagens que você sempre faz de meus textos.
Obrigada pela divulgação do meu trabalho.
Um abraço,
Dalinha
Dalinha respira poesia.. Parabéns pelo bom gosto, poetas !
ResponderExcluir