terça-feira, 18 de setembro de 2007

O Cordel na Expocom Nacional

Marcos Mairton e Gustavo Luz

O CORDEL QUE VIROU RADIONOVELA II


Na semana passada recebi e-mail do amigo Cláudio Neto, dando a notícia de que a adaptação para radionovela do meu cordel “O advogado, o diabo e a bengala encantada”, foi bastante elogiada e obteve o segundo lugar na Expocom Nacional. Fiquei feliz com resultado.

Parabéns a toda a equipe que trabalhou na elaboração e apresentação do trabalho, cujos nomes já relacionei no post O CORDEL QUE VIROU RADIONOVELA, mas que nunca é demais repetir: Professora: Ana Paula Farias; Monitora: Maria Isabel; Cláudio Neto: O Véi; Fábio Thé: Dr. Jorge; Clebiana Kate: Dona Jandira; Leonardo Capibaribe: Cão Homi; Ronaldo Pinto: Diretor, editor e produtor; Samara Passos: Cão Muié; Thiago Sampaio: Produtor e narrador; Vitória Costa: Lindinha; Yargo Gurjão: Deus; Operadores de som: Kiko Silva e Sergio Freitas.

Pelo menos, assim eu não cometo o erro que cometeu o jornal Diário do Nordeste ao dar a notícia, qual seja, o de citar apenas os nomes de Ronaldo Pinto e Cláudio Neto, sem qualquer referência aos demais participantes, e referindo-se ao autor da obra adaptada como "um juiz federal do Rio Grande do Norte".

Não que eu me ofenda com a referência ao fato de eu ser Juiz Federal. Sou, e com muito orgulho. Mas, se a matéria fazia referência à minha produção literária, era como autor literário que eu deveria ser tratado. Esperava, obviamente, a citação de meu nome, pois essa é a forma mais básica de reconhecimento que se pode fazer em relação a quem faz arte. Além do quê, quando os jornais publicam matérias sobre decisões minhas como juiz, nunca dizem - e nem ficaria bem dissessem - que "a sentença foi proferida por um poeta cearense...".

Bem, já disse tudo o que pretendia em carta que enviei dia 14 ao jornal. Até agora não responderam, mas chega desse assunto.

Vou preparar o posto de amanhã, que é muito mais interessante.

Pra fechar este, falta só escolher a imagem.

Já sei. Vai uma foto minha, em companhia do grande apoador da literatura de cordel no Brasil, Gustavo Luz, da Editora Queima Bucha.





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